"Epá, hoje vi um gato preto logo pela manhã."
"Puto, tu tem cuidado que isso é sinal de azar. Hoje é sexta feira 13."
Ora tendo eu adotado um gato preto há quase ano e meio, o que faz isso de mim? Uma bruxa? Uma azarada nos próximos 7 anos? Nem por isso. Deixem-me falar-vos um pouco do meu pretinho, o Frank:
Frank Macaco Sinatra Lopes Vieira, de sensivelmente ano e meio, é um gato preto de mãe (de pai não sabemos). É puto traquina, frangino, que espirra a toda a hora (teve Coriza em pequeno), come tudo e mais alguma coisa, e, o melhor de tudo, tem uma grave crise de identidade. É verdade, o Frank acha que é um cão. Ora vejam os comportamentos:
- Arfa como um cão depois de correr;
- Brinca com os seus irmãos caninos como se fosse um deles;
- Corre atrás da bola, trá-la na boca e deixa-a a nossos pés, sentando-se e miando como que pedindo para repetir o exercício.
Estão a ver? É um cão, meus amigos. É um gato/cão muito simpático, cumprimenta sempre as visitas e mia quando lhe fazemos alguma pergunta (não me julguem que eu sei que secretamente vocês também falam com os vossos companheiros de quatro patas na esperança de que eles vos respondam). Nunca senti que a sua cor me pudesse trazer qualquer tipo de azar. Muito pelo contrário. É um gato que se sabe esconder muito bem, que nos olha fixamente como se nos estivesse a ler a alma e que parece uma versão mini de uma pantera.
Aqui fica uma foto desse maricas:
Sem comentários:
Enviar um comentário